A Vontade do Corpo
Às vezes reflito
Que o amor sublime,
Por ser completo,
Não conseguirei praticá-lo.
Devido á confusa intenção
De um desejo excitante,
Que me persegue insistentemente,
Apesar de viver na audácia da perfídia.
Por achar que a clareza do afeto
Enfraquece a vontade do corpo,
Que finge não ser coordenada
Pela razão saudável da mente.
E com essa atitude inconseqüente,
Segue com o coração deprimente,
Abraçando o contra-senso
De um querer danoso e intermitente.