Na palidez exacerbada
Da mente triste
Que escreve ainda que existe...
Num sonho da busca das faces
Que exala o pó de cal-viva...
Notívaga-melancolia.
Noites a fio
Onde os párias se fazem
Nos projetos viu's
Sem projetos a benefício nenhum
Para a humanidade comum...
Humano-degradante.
Honra que não morre
No naufrágio do mar perdido
Pela incompetência
Do individuo-homem...
Honra ancorada
No fundo do oceano
Mas jamais morta,
Nem sem rota.
Num escrever d'alma a sangrar
Do poeta triste na quebra
De paradigmas-viver
Mas, vivo pra contar
A história em forma de letras ousadas
De suas mãos nunca calar...
Poeta-de-letras-vivas.
Sou um nada
De sonho nenhum
De lugar algum
Inacabado sentir
Dizer sem nada dizer...
Ser inacabado
Quisera o hoje
Acabasse num amanhã
Para cessar em mim
O querer eternizar
O meu pensar
O deserto-do-ser...
E num amanhecer poder crescer
Não sendo escreva de um sentir
Num transbordar esparramado
Que jaz em mim
Que me faz chão
No areal da ilusão...
Ser-em-evolução.
Sou face oculta do sol
Que ilumina coisa alguma,
Que me entristece o amanhecer...
A outra face é o raio de sol que nasce
Em meu ser que é radiante...
Consciência-incontida.
Da mente triste
Que escreve ainda que existe...
Num sonho da busca das faces
Que exala o pó de cal-viva...
Notívaga-melancolia.
Noites a fio
Onde os párias se fazem
Nos projetos viu's
Sem projetos a benefício nenhum
Para a humanidade comum...
Humano-degradante.
Honra que não morre
No naufrágio do mar perdido
Pela incompetência
Do individuo-homem...
Honra ancorada
No fundo do oceano
Mas jamais morta,
Nem sem rota.
Num escrever d'alma a sangrar
Do poeta triste na quebra
De paradigmas-viver
Mas, vivo pra contar
A história em forma de letras ousadas
De suas mãos nunca calar...
Poeta-de-letras-vivas.
Sou um nada
De sonho nenhum
De lugar algum
Inacabado sentir
Dizer sem nada dizer...
Ser inacabado
Quisera o hoje
Acabasse num amanhã
Para cessar em mim
O querer eternizar
O meu pensar
O deserto-do-ser...
E num amanhecer poder crescer
Não sendo escreva de um sentir
Num transbordar esparramado
Que jaz em mim
Que me faz chão
No areal da ilusão...
Ser-em-evolução.
Sou face oculta do sol
Que ilumina coisa alguma,
Que me entristece o amanhecer...
A outra face é o raio de sol que nasce
Em meu ser que é radiante...
Consciência-incontida.