RIO
RIO
Lá está ele
Impávido
Colosso
De braços abertos
No Corcovado
Admirando a capacidade
Dos homens da cidade
Em destruir o legado
Com que seu pai inspirado
Os inundou
Com sua eterna bondade
Diz com todas as letras
Perdoai-os Pai
Eles não sabem o que fazem
E vai-se embora boiando
No Rio de Dezembro
Logo não haverá Janeiro