BONDADE DE FINAL DE ANO
Da série: DANDO PITACOS POR AÍ
São engodos tão usados
e o povo não aprende
gosta de ser enganado
e a história sempre rende.
Entra ano e sai ano
vamos eleger Sicrano
que a esperança reacende.
E quando chega o Natal
é tanto bom coração
num exagero anormal
prega o estender a mão
Porém no resto do ano
esquece que o fulano
inda precisa de pão.
Para o texto: MAIS UM ANO
De: Fernando Alberto Couto
A bonita interação da mana Milla Pereira.
Outro dia, na esquina
de minha casa, acima
da rua de onde moro.
Tinha um velhinho deitado
com o seu bornal do lado
eu quase me apavoro.
Levantou-se com embaraço
e me estendeu o braço,
pediu algo pra comer.
Estava anêmico e fraco,
as roupas, um velho trapo,
dava pena só de ver.
Ajudei-o a se erguer
não tive medo ao saber
que ele era um vagabundo.
A alma estava ferida,
não teve sorte na vida
e vagava pelo mundo.
Levei-o ao bar do lado
pedi um prato abastado
o melhor, o ideal.
Deixei-o lá bem feliz
Ele sorrindo me diz:
- Desejo um Feliz Natal!
Maninha, isto me aconteceu anteontem e estava pensando em escrever e publicar, mas decidi publicar aqui, pois vem de encontro ao seu texto.
Beijo grande,
Milla
de minha casa, acima
da rua de onde moro.
Tinha um velhinho deitado
com o seu bornal do lado
eu quase me apavoro.
Levantou-se com embaraço
e me estendeu o braço,
pediu algo pra comer.
Estava anêmico e fraco,
as roupas, um velho trapo,
dava pena só de ver.
Ajudei-o a se erguer
não tive medo ao saber
que ele era um vagabundo.
A alma estava ferida,
não teve sorte na vida
e vagava pelo mundo.
Levei-o ao bar do lado
pedi um prato abastado
o melhor, o ideal.
Deixei-o lá bem feliz
Ele sorrindo me diz:
- Desejo um Feliz Natal!
Maninha, isto me aconteceu anteontem e estava pensando em escrever e publicar, mas decidi publicar aqui, pois vem de encontro ao seu texto.
Beijo grande,
Milla