" LIDA SERTANEJA "
Fim de tarde,
O sapo coaxa na lagoa,
Com a chuva caindo no campo,
O sertanejo rir à toa.
Desperta muito cedo,
O facão põe na cintura,
Do trabalho não tem medo,
Mas sua lida é muito dura.
Pelo sol,
Tem a pele castigada,
A rudeza do trabalho,
Que são ossos do ofício,
Trás nas mãos calejadas.
Dificuldades são muitas,
Mas, cara feia não faz,
Diante das necessidades,
Um bom ano pede a Deus,
Pois otimista, ele é demais.
Na época da colheita,
Louva a Deus pela fartura,
Com o pão na mesa,
Um sorriso põe no rosto,
É a mais feliz das criaturas.
Fim de tarde,
O sapo coaxa na lagoa,
Com a chuva caindo no campo,
O sertanejo rir à toa.
Desperta muito cedo,
O facão põe na cintura,
Do trabalho não tem medo,
Mas sua lida é muito dura.
Pelo sol,
Tem a pele castigada,
A rudeza do trabalho,
Que são ossos do ofício,
Trás nas mãos calejadas.
Dificuldades são muitas,
Mas, cara feia não faz,
Diante das necessidades,
Um bom ano pede a Deus,
Pois otimista, ele é demais.
Na época da colheita,
Louva a Deus pela fartura,
Com o pão na mesa,
Um sorriso põe no rosto,
É a mais feliz das criaturas.