A vida social
Há correntes navegantes
No mundo do meu Deus
Vejam só!
Todo mundo quer ganhar
Todas as pessoas anseiam em auferir
O que é transitório e não seja permanente
Como a água que passa debaixo duma ponte
Mais e mais, ainda é pouco
Na ganância estúpida dos olhos
Ausência de bom senso da mente
Estupidez dos fanais
E chora o hecatombe avassalador
Será ou seria dos tempos?
Das eras e séculos intermináveis
Ou malcriadez dos deuses?
Talvez quem nunca suou
É sempre um admirável aproveitador
Todo mundo tem medo de perder
O que às vezes não conquistou
Será que temos uma saída?
Mostre-me agora
Ou silencie para sempre
Esperar por mudanças
Em cada acordar
Sem despertar a aflição
De quem nasce condenado
Com a boca suja e com podridão
É o sistema elitista
Afiliado do próprio homem
Atroz e realizado de alma sádica
Espere transformar
O quê?
A cabeça do homem?
No dia chamado “jamais”
Ali vive o elitismo perfeito
Dobrados nas curvas da ignorância
Do apogeu social, é o mais sujo
É a tábua do esterco humano
Fingimentos dos povos
Na multiplicação horrenda de traços típicos
Realidade abstrata do sistema
Aparelho movido pela imaginação
O livre-arbítrio será culpado?
No maior caso concreto
É a fantasia humana dos olhos
Na lavagem dos porcos
É sempre o lema
Para paz com a devida guerra
Dos meninos que não crescem
Inteligência algoz para todos os lados
Sobras sociais aos pobres
Consolo dos que enchem a pança
Seja honesto pelo menos com a sua alma
Se não há alma, o que tens então?
O espelho dos ditames
E mais responsabilidade de si mesmo
É onda no mar
E no mar viram maretas
Maremoto circulante
Vigarista enganoso
Vagabundo sem argola nos pés
Falsidade de quem sabe o que faz
Política e Juízo é o homem que arranja
Então, não pense em Justiça
Trapaceiro na lua ou em Marte
Juízo final, é o que improvisa
Todo o sistema é corrupto
Já nasceu corrompido pela mente
Desejo mais que ardente
Possuir o alheio a qualquer preço
Ter uma vida sadia com o sangue estranho
Natureza do pensar
Maldição dos tempos e de todas as eras
Na criação infame
Maldizente à toda hora
Quem vive bem atropelando o dinheiro?
Somente os corruptos e depravados
Retrato da existência social em crise.
Há correntes navegantes
No mundo do meu Deus
Vejam só!
Todo mundo quer ganhar
Todas as pessoas anseiam em auferir
O que é transitório e não seja permanente
Como a água que passa debaixo duma ponte
Mais e mais, ainda é pouco
Na ganância estúpida dos olhos
Ausência de bom senso da mente
Estupidez dos fanais
E chora o hecatombe avassalador
Será ou seria dos tempos?
Das eras e séculos intermináveis
Ou malcriadez dos deuses?
Talvez quem nunca suou
É sempre um admirável aproveitador
Todo mundo tem medo de perder
O que às vezes não conquistou
Será que temos uma saída?
Mostre-me agora
Ou silencie para sempre
Esperar por mudanças
Em cada acordar
Sem despertar a aflição
De quem nasce condenado
Com a boca suja e com podridão
É o sistema elitista
Afiliado do próprio homem
Atroz e realizado de alma sádica
Espere transformar
O quê?
A cabeça do homem?
No dia chamado “jamais”
Ali vive o elitismo perfeito
Dobrados nas curvas da ignorância
Do apogeu social, é o mais sujo
É a tábua do esterco humano
Fingimentos dos povos
Na multiplicação horrenda de traços típicos
Realidade abstrata do sistema
Aparelho movido pela imaginação
O livre-arbítrio será culpado?
No maior caso concreto
É a fantasia humana dos olhos
Na lavagem dos porcos
É sempre o lema
Para paz com a devida guerra
Dos meninos que não crescem
Inteligência algoz para todos os lados
Sobras sociais aos pobres
Consolo dos que enchem a pança
Seja honesto pelo menos com a sua alma
Se não há alma, o que tens então?
O espelho dos ditames
E mais responsabilidade de si mesmo
É onda no mar
E no mar viram maretas
Maremoto circulante
Vigarista enganoso
Vagabundo sem argola nos pés
Falsidade de quem sabe o que faz
Política e Juízo é o homem que arranja
Então, não pense em Justiça
Trapaceiro na lua ou em Marte
Juízo final, é o que improvisa
Todo o sistema é corrupto
Já nasceu corrompido pela mente
Desejo mais que ardente
Possuir o alheio a qualquer preço
Ter uma vida sadia com o sangue estranho
Natureza do pensar
Maldição dos tempos e de todas as eras
Na criação infame
Maldizente à toda hora
Quem vive bem atropelando o dinheiro?
Somente os corruptos e depravados
Retrato da existência social em crise.