ÉTICA NO PODER
Por vezes fecho os olhos para não ver,
A imoral sobreviver à ética no poder.
De posse do mandato que o povo lhes conferiu,
Mercenários aceitam o vil real.
Ignorando o grande mal que assim causam ao nosso Brasil.
Ainda bem que temos o Luiz,
Que é Francisco e não juiz.
Procurador proficiente,
Corajoso e forte como sua gente,
Que se contrapondo a justiça que quer enxergar,
Resgatou à nação o direito de sonhar.
Fernando pediu lealdade;
Henrique amordaçou a verdade;
Cardoso insistiu em esconder.
A corrupção no âmbito do poder,
Estorvando os meios de investigar,
Comprou os eleitos pra sobreviver no poder.
E agora Luiz?
Em outrora rasgaram a Constituição.
Mesmo Renunciando,
Collor foi sentenciado o exclusivo vilão.
Mas todo Congresso sabia,
Que o Senado jamais poderia,
Julgar qualquer cidadão.
Compromisso com um só deixa todos na pior,
Sem poder se defender, condenaram a nação.
Sem saúde e educação,
À penalidade do apagão,
E agora ao mensalão.
O furto de uma galinha e obras super faturadas,
Para os deuses que nos julgam tem uma grande distinção!
Quem furta uma galinha vai pra cadeia,
Quem rouba o país, governa a nação.
Eh... nosso País precisa de ordem,
Independência, progresso e trabalho.
A política reclama à ética.
Nossa justiça sem eqüidade é morosa, mas sabe enxergar.
Justifica de forma mutável a quem mais pode pagar.
Por vezes fecho os olhos para não ver,
A imoral sobreviver à ética no poder.
De posse do mandato que o povo lhes conferiu,
Mercenários aceitam o vil real.
Ignorando o grande mal que assim causam ao nosso Brasil.
Ainda bem que temos o Luiz,
Que é Francisco e não juiz.
Procurador proficiente,
Corajoso e forte como sua gente,
Que se contrapondo a justiça que quer enxergar,
Resgatou à nação o direito de sonhar.
Fernando pediu lealdade;
Henrique amordaçou a verdade;
Cardoso insistiu em esconder.
A corrupção no âmbito do poder,
Estorvando os meios de investigar,
Comprou os eleitos pra sobreviver no poder.
E agora Luiz?
Em outrora rasgaram a Constituição.
Mesmo Renunciando,
Collor foi sentenciado o exclusivo vilão.
Mas todo Congresso sabia,
Que o Senado jamais poderia,
Julgar qualquer cidadão.
Compromisso com um só deixa todos na pior,
Sem poder se defender, condenaram a nação.
Sem saúde e educação,
À penalidade do apagão,
E agora ao mensalão.
O furto de uma galinha e obras super faturadas,
Para os deuses que nos julgam tem uma grande distinção!
Quem furta uma galinha vai pra cadeia,
Quem rouba o país, governa a nação.
Eh... nosso País precisa de ordem,
Independência, progresso e trabalho.
A política reclama à ética.
Nossa justiça sem eqüidade é morosa, mas sabe enxergar.
Justifica de forma mutável a quem mais pode pagar.