ESPASMO
Não quero sua bunda nem seus seios de silicone
Não quero seu câncer nem sua alma doentia
Seus pensamentos corroídos
Malditos cupins a perfurar a sua mente desvalida
O carvão e a fuligem das suas entranhas são fogo extinto
De uma paixão que nunca virá
O amor vazio de seus olhos sem razão
Ansiedade a se consumir no moedor de carne dos sonhos
Volte o ser a ser, será o início do fim, assim. Sim!