Indignação

Não me venha

Calar

Não me impeça

Falar

O manifesto

O protesto

É um copo cheio

Não dosado ao meio

A inquietude

A magnitude

Dessa indignação

É saber

Que o poder

É de poucos

É de loucos

Que matam sem piedade

Causando a desigualdade

São os coronéis

Os senhores

Que por meio

Dos feitores

Legítimos opressores

Desse sitesma

Que aliena

Condena

Sem pena

Que visa o lucro

Do vil metal

Roubam, matam

Numa paranóia

Sem igual

O sonhos dos trabalhadores

Que tem sede e fome

Da justiça social.

joaninhacres
Enviado por joaninhacres em 24/07/2013
Código do texto: T4402211
Classificação de conteúdo: seguro