A MULTIDÃO CARENTE SE ENTRELAÇA NO PRÓPRIO NÓ

Embriagados com suas próprias decepções

Almas indecentes e inocentes.

Que se tornam ineficientes a si próprios.

Muitos não sabem o que querem!

Há explicações! Sempre haverá!

Suas mentes são inquietantes e impacientes.

Não deixam a semente germinar direito

querem logo arrancar o fruto ainda não formado.

Todos amam,sofrem, caem, levantam-se, vivem, morrem, e renascem de novo. Evoluem pelo próprio esforço e por deixarem as fases sorriem do seu modo.

Chafurdarão cada vez mais em suas próprias intuições e preconceitos se não tiverem o bom senso ao praticar as boas ações.

As ideias quando não usadas com sabedoria se tornam em um aspecto macilento tendo a oportunidade de ficar esquecido.

Alguns se locupletam de riquezas materiais esquecendo-se de fazer o mesmo com a alma: a maior riqueza que se pode ter.

No momento de desespero a mendicância fala mais alto a mercê da solidariedade alheia para com o problema que enfada e aflige.

Mentes que não trabalham a favor de si para ser o que não são, mas sim o que querem que sejam; domínio ao robotismo.

Não conseguem viver da sua própria loucura.

A elucidação das tempestades pequenas só é entendida quando se tornam grandes tempestades e se alastram rapidamente.

Poucas são as mentes que se deixam navegar na odisseia.

Se aprisionam na sua própria mente enquanto o corpo está livre.

E essas mesmas mentes é a mazela que não procurada e não compreendida antes, se firma e propagam, destruindo todas as providências cabíveis.

Essas criaturas se apequenam no decorrer dos seus dias e se escondem nas suas máscaras dos respectivos personagens que representam.

Olham para a vida a esgazeando, como uma estátua.

Quer conhecer a natureza de uma pessoa? Dê poder á ela.

Belly Regina
Enviado por Belly Regina em 21/07/2013
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