25/12/2008 Espírito de Porco
Eu sempre tão distante
Parecendo distraída
E o pessoal nem me notando
Eu buscando a saída
Eu esperei tanto por esse momento capitalista
Para realizar os sonhos hipócritas de vida.
Mas como sempre...
Isso acontece
O vento balança
E me entristece!
Todos os dias são comuns
Esse também não seria diferente!
Nunca tive nada do que quis
Os dias são inúteis
Mais um dia infeliz
Espírito natalino estúpido!
Quem sabe na páscoa seja menos obscuro?!
Dilema?
Um sonho destruído
Jogado ao vento
Só raiva passo na perda de tempo
A humanidade tão fraca
Um dia diminui a desigualdade
Na outra prevalece à maldade
Até outro espírito de porco.