25/12/2008 Espírito de Porco

Eu sempre tão distante

Parecendo distraída

E o pessoal nem me notando

Eu buscando a saída

Eu esperei tanto por esse momento capitalista

Para realizar os sonhos hipócritas de vida.

Mas como sempre...

Isso acontece

O vento balança

E me entristece!

Todos os dias são comuns

Esse também não seria diferente!

Nunca tive nada do que quis

Os dias são inúteis

Mais um dia infeliz

Espírito natalino estúpido!

Quem sabe na páscoa seja menos obscuro?!

Dilema?

Um sonho destruído

Jogado ao vento

Só raiva passo na perda de tempo

A humanidade tão fraca

Um dia diminui a desigualdade

Na outra prevalece à maldade

Até outro espírito de porco.

Mony Paiva
Enviado por Mony Paiva em 21/07/2013
Código do texto: T4397531
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