GRITOS EM CORES
Eis o grito que das ruas ecoa,
Que rebate nas costas lenhadas,
Do açoite que dos conluios emanam,
Pois, que a escravidão já vai ao longe.
Do cabo, da guerra, do confronto,
Sempre vencida pela força das algibeiras,
Quiçá os braços sempre fortes, mas dispersos,
Agora juntem as mãos e as vozes e os gritos.
Eis que as praças tão e sempre verdes,
Assumam o amarelo das riquezas tantas,
Que passam em tão poucas e sovinas mãos,
E se façam pão, saber, cobrindo todo azul,
Dos céus e da vastidão da nossa bandeira.
Eis o grito que das ruas ecoa,
Que rebate nas costas lenhadas,
Do açoite que dos conluios emanam,
Pois, que a escravidão já vai ao longe.
Do cabo, da guerra, do confronto,
Sempre vencida pela força das algibeiras,
Quiçá os braços sempre fortes, mas dispersos,
Agora juntem as mãos e as vozes e os gritos.
Eis que as praças tão e sempre verdes,
Assumam o amarelo das riquezas tantas,
Que passam em tão poucas e sovinas mãos,
E se façam pão, saber, cobrindo todo azul,
Dos céus e da vastidão da nossa bandeira.