A G rande U rgência A tual

Lá no alto do morro, bem lá em cima
Em meio à mata virgem verdejante,
Se alguém de certa área se aproxima,
Descobre a água, a borbulhar na fonte...
É límpida, filtrada, cristalina.
Seu berço é a terra - a origem é divina!

Vai se formando tímido riacho
À medida que água desce o monte...
Quando ela chega finalmente em baixo,
Talvez se torne um rio a antiga fonte,
Servindo sempre ao longo do caminho
À flora, à fauna e ao homem, com carinho.

Seu dom sublime é garantir a vida!
Por ser assim, todos devia tê-la
Preservada, cuidada, protegida
Do que pudesse enfim, comprometê-la...
Não fazer do seu uso um desperdício
É dever nosso, nunca um sacrifício!

Visando apenas lucro e riqueza,
Há industrias de homens poderosos
Que em flagrante agressão à Natureza,
Poluem muitos rios caudalosos,
Despejando-lhes lixo industrial,
Como se fôsse em fundos de quintal.

Desfraldemos bem alto uma bandeira
E à sombra dela, lutemos unidos
Em defesa das águas, sem fronteiras
Haveremos de ser bem sucedidos...
Vamos tomar depressa uma medida
Porque sem água - não existe vida!

 
Carlos JotaPê Figueiredo
Enviado por Carlos JotaPê Figueiredo em 04/07/2013
Reeditado em 27/12/2013
Código do texto: T4372093
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.