BRAVA GENTE BRASILEIRA

A forca que corta o pescoço de inocentes
Força no poeta, pensamentos de desdenho
Todos ocorridos em momentos pútridos e jogados

Nas fuças de uma sociedade alheia, mas quê!
Mais do que cheia, transborda as dores acumuladas
Em fossas escarrando nas ruas e calçadas, o sangue
Aguado e pálido dos moribundos.
                                     
A sociedade que dormia o sono dos ignorantes
Doravante acordada, cobrará dos seus inimigos
Corruptos e delinquentes, reparação
Por todos os danos cometidos.
 
Chega de enganação!
Queremos que o Brasil seja do povo brasileiro
E não, de corruptos sem pátria.
 
Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 28/06/2013
Reeditado em 03/05/2015
Código do texto: T4362297
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