Às vezes observo o mundo
Vejo no que ele foi tornado
Um lugar inseguro
Que por nós foi modificado
Olho em meu redor
E só vejo maldade
Pessoas pisam outras pessoas
Sem dó nem piedade
A falta de civismo impera
E abunda a crueldade
Cada vez mais se pratica a mentira
Cada vez menos existe a verdade
Fecha-se os olhos para a tristeza alheia
E destrói-se cada vez mais a humanidade
Colhe-se o que há e nada se semeia
Consome-se o que resta, sem finalidade
E do jardim se faz o deserto
E o tudo em nada se torna
O futuro passou a ser incerto
Pois a ganancia tudo devora
Cada vez mais se olha para o seu umbigo
E ignora-se aqueles que nada têm para onde olhar
Irradia-se dos olhos a fome e as crianças sem-abrigo
E assim nada se faz para alguma coisa mudar
Vive-se do momento
Sem no amanhã pensar
Tapa-se os ouvidos perante o lamento
Daqueles que estão proibidos de sonhar
“Sou banido muitas das vezes por escrever o que sinto
E por em minhas letras projetar o que vejo “
Vejo no que ele foi tornado
Um lugar inseguro
Que por nós foi modificado
Olho em meu redor
E só vejo maldade
Pessoas pisam outras pessoas
Sem dó nem piedade
A falta de civismo impera
E abunda a crueldade
Cada vez mais se pratica a mentira
Cada vez menos existe a verdade
Fecha-se os olhos para a tristeza alheia
E destrói-se cada vez mais a humanidade
Colhe-se o que há e nada se semeia
Consome-se o que resta, sem finalidade
E do jardim se faz o deserto
E o tudo em nada se torna
O futuro passou a ser incerto
Pois a ganancia tudo devora
Cada vez mais se olha para o seu umbigo
E ignora-se aqueles que nada têm para onde olhar
Irradia-se dos olhos a fome e as crianças sem-abrigo
E assim nada se faz para alguma coisa mudar
Vive-se do momento
Sem no amanhã pensar
Tapa-se os ouvidos perante o lamento
Daqueles que estão proibidos de sonhar
“Sou banido muitas das vezes por escrever o que sinto
E por em minhas letras projetar o que vejo “