NA REDE
copiam o que leem e retransmitem
criam códigos para alcançar públicos afins
são como personagens fictícios aparentados humanos: pessoas, gente...
que verbalizam algumas intimidades, bobagens e conveniências outras,
de moralidade, de experiências, de ensinamentos, de noticiários, de plágios...
usam a rede como um diário
e vão soltando nela suas pérolas,
às vezes de uma maneira evidente, outras mais obscuras, quase meio implícitas
mais o frágil aparece, os sentidos “profundos” não estão ausentes,
mesmo subjetiva às formas de expressão dizem quem são
como num divã se mostram para além do evidente...
verbalizando o que lhe é íntimo, ao mundo aparentemente amigo.