A Pressa da Vida Moderna
No verdugo da história
Quanto tempo ainda falta,
Para o homem tomar juízo
E abraçar a prática do bem?
Que o faz repensar através da razão
Do terror que tem causado a violência,
Onde a pressa da vida moderna
Tem tirado a paz do cotidiano.
Não se pode admitir
Que em pleno século vinte e um,
O mercantilismo possa maquinar
A realidade de um sonho comum.
Que nasce de uma vida transitória
Para se perpetuar no convívio enigmático,
De uma espiritualidade que não para de buscar
O equilíbrio da homogeneidade.