Homens de preto
Homens de preto
De terno e gravata
Controlam suas vidas
E tantas outras
Bolsos recheados
Recheio roubado
Cabeças cheias
De pensamentos vazios
Dizem-se donos do mundo
Mas não são donos
Nem de seus próprios cofres
Homens de preto
De terno e gravata
Controlam suas vidas
E tantas outras
Bolsos recheados
Recheio roubado
Cabeças cheias
De pensamentos vazios
Dizem-se donos do mundo
Mas não são donos
Nem de seus próprios cofres