SEM FORÇAS PARA AGIR
Suspiro no vento
Do tempo
Com exempo
Das lástimas do momento
De minha vivência
Sem ciência
Do atormento atormentado
Da carência
De meus actos
Grito sem voz
Da foz
Do rio de lágrimas
E sorrisos entristecidos
Que foi criado em meu ser
Sem ser!
Clamo no escruro
Do claro
E no claro
Do escuro
Da doçura
Do amargo
Amargante
Visualiso rostos
Sem esperança
Da segurança
Do meu suspirar
Sem forças
Das forças
Para gerir a vida
De modo que haja vida.