ELEVADOR
ELEVADOR
Que constrangimento o elevador
Gente estranha que se olha
E baixa os olhos
E a câmera do alto capta a falta de ações
O silencio abrasador
O suor que molha
Reviram-se os olhos
Todos sem reações
Abre-se a porta
Enfim o fim
Do martírio
No retângulo das bermudas