Arrisca da malandragem
Pura malandragem vai seguindo a estrada
Entre o vai e vem
Perco entre becos e vielas
Ao observar, vejo crianças
Que choram por fome de cidadania,
Onde lhe é negada
Deixando-a as margens da democracia
Crianças expulsas dessa sociedade hipócrita
E entregues...
Estão elas a mercê da bandidagem
Representam a injúria da injustiça
Crianças que roubam para saciar sua fome
É crime!
São enjauladas e subjugadas
Já esses corruptos de colarinho branco,
Esses não!
São ‘doutores’ da malandragem e sacariam
Nós pobres covardes
Quero que gritem!
Por esse descaso
São nossas crianças...
Chega irmão,de tanta malandragem
Ouça,veja,sinta na pele
O tempo não perdoa
Siga arrisca,
Deixa de tanta sacanagem
Vamos seguir com fé,
Respeito e dignidade
Já você?!
É! Conosco,
Só age de sacanagem
Por falta de impunidade.