Arrisca da malandragem

Pura malandragem vai seguindo a estrada

Entre o vai e vem

Perco entre becos e vielas

Ao observar, vejo crianças

Que choram por fome de cidadania,

Onde lhe é negada

Deixando-a as margens da democracia

Crianças expulsas dessa sociedade hipócrita

E entregues...

Estão elas a mercê da bandidagem

Representam a injúria da injustiça

Crianças que roubam para saciar sua fome

É crime!

São enjauladas e subjugadas

Já esses corruptos de colarinho branco,

Esses não!

São ‘doutores’ da malandragem e sacariam

Nós pobres covardes

Quero que gritem!

Por esse descaso

São nossas crianças...

Chega irmão,de tanta malandragem

Ouça,veja,sinta na pele

O tempo não perdoa

Siga arrisca,

Deixa de tanta sacanagem

Vamos seguir com fé,

Respeito e dignidade

Já você?!

É! Conosco,

Só age de sacanagem

Por falta de impunidade.

Iana Vilanova de Almeida
Enviado por Iana Vilanova de Almeida em 11/02/2013
Código do texto: T4135384
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