Comendo a quatro mãos
O azedume que me advém
Palavras de poucos amigos, paciência está aquém
Pessoas mal agradecidas unidas em quinze intrigas
Uma voz guardada em uma ou duas fitas
Talheres de prata convencem mais que o escargot em uma marmita
Sempre a mesma ladainha: duas ou três perguntas
Recomeça a rotina
Gemas batidas não são como o licor proibido
Estatelam a casca de um interior convidativo
Fatias de um requintado prato, dois pensamentos
Rigidez naquele quarto
Melhoras e até mais, vivam sem lembranças más
A culpa não é só de quem faz