Triste fim do paquerador
O pescoço da galinha cai, cai, cai ... sangue jorra, jorra, jorra ...
O matuto da fazenda, colhe, colhe, colhe ...
O patrão espichou os olhos, passou a mão na cintura, catou o facão
Dedos eram só calos, mas não me calo se a porteira foi deixada aberta ... Dona Alberta
Dona patroa é mulher dadivosa, requebrou as ancas, o trabalhador não estava em si ... se não tivesse aceitado aquele trabalho ... agora é tarde!
Zás que trás, mãos más, onde vais?
O pescoço do homem era um mamulengo só.Bambeia, bambeia, bambeia ...
Polícia aportou, aportou ... a ... por ... tou
Ia descer a burduna na cabeça do justiceiro ...
Olhou, olhou, olhou .. Melhor ir embora. Amanhã já é outro dia.