Triste fim do paquerador

O pescoço da galinha cai, cai, cai ... sangue jorra, jorra, jorra ...

O matuto da fazenda, colhe, colhe, colhe ...

O patrão espichou os olhos, passou a mão na cintura, catou o facão

Dedos eram só calos, mas não me calo se a porteira foi deixada aberta ... Dona Alberta

Dona patroa é mulher dadivosa, requebrou as ancas, o trabalhador não estava em si ... se não tivesse aceitado aquele trabalho ... agora é tarde!

Zás que trás, mãos más, onde vais?

O pescoço do homem era um mamulengo só.Bambeia, bambeia, bambeia ...

Polícia aportou, aportou ... a ... por ... tou

Ia descer a burduna na cabeça do justiceiro ...

Olhou, olhou, olhou .. Melhor ir embora. Amanhã já é outro dia.

YOUNG
Enviado por YOUNG em 04/02/2013
Código do texto: T4122951
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