Humanos, como nós...

Aos olhos comuns, bestializados,

eles são odiados, massacrados,

porquê são diferentes.

O que um (a) pelo outro(a) sente,

também é uma forma de amar.

Eles são como nós, humanos,

têm sonhos, projetos, planos,

da vida só querem participar.

Mas se sentem acuados, sem jeito,

com tanta violência e preconceito,

que muitos se fecham, receosos.

Alguns se destacam, levantam bandeiras

e abrem passagem nessa trincheira,

porém são passos ainda morosos.

Que se abra a porta da Fraternidade...

Que se faça valer a Igualdade...

Que se cante a canção da Liberdade...