QUEM SOU EU?...
Nada é mais educativo...
Do que visar o coletivo.
Ser simples, puro e ético!
Olhar n'outro um ser poético.
Entender que o problema é nosso.
Ser quente ou frio... Nunca morno.
Reconhecer que somos privilegiados...
E não ficar como hipócritas nauseados.
Sem querer comprar a alma e a mente...
Manipular inocentes, pobres e necessitados.
Na ânsia violenta do poder desenfreado.
Mas buscar amar com toda a sinceridade.
Fazer uso da mais sublime solidariedade.
Não se deixar dopar pela ignorância...
Da insensata comodidade globalizada.
Onde o ser vira lixo pelo luxo do prazer.
Nesta omissão escandalosa de não fazer...
Achando que faz muito em se esconder...
Ao não tomar atitudes para resolver de vez...
Aquilo que é o fulcro da questão e da raiz.
Porque todos nasceram para ser felizes.
A graça é o AMOR. A desgraça é a dor.
E a consciência assim parece mais feliz
Estando agora cega com tanto horror.
E há dor maior impositiva que negar o amor?
Não ir fundo nas questões sociais... Adiá-las...
Porque o chique é o 'modus vivendi e operandi'...
De uma burguesia falida que perdeu a vergonha
Contagiando mandantes, militantes e governantes.
Conduz-se... Vai e se produz... Transgride... Falseia...
Pelo que dita à mídia insensível, mentirosa, maldita!
Interessada só no lucro, no capital, no produto...
Olhando sedento, faminto, apenas pro seu umbigo.
Invadindo nossas casas fazendo-se a melhor amiga!
Canalhas! Responsáveis pela miséria alheia.
Vivem de olho nas suas egoísticas conveniências...
Escravos da conduta espúria da má consciência.
Formadores de opinião sem a mínima clareza
Promovem assim a destruição da natureza.
Temos todos que voltar à escola e estudar ética
Bem diferente de idolatrar a própria estética.
Para transformar nosso jeito de ver e sentir a vida.
Devolvendo à alma... A força da sua graça divina.
E matar de vez a desgraça da ânsia de querer só poder.
Podendo fazer assim o respeito prevalecer!
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes
Nada é mais educativo...
Do que visar o coletivo.
Ser simples, puro e ético!
Olhar n'outro um ser poético.
Entender que o problema é nosso.
Ser quente ou frio... Nunca morno.
Reconhecer que somos privilegiados...
E não ficar como hipócritas nauseados.
Sem querer comprar a alma e a mente...
Manipular inocentes, pobres e necessitados.
Na ânsia violenta do poder desenfreado.
Mas buscar amar com toda a sinceridade.
Fazer uso da mais sublime solidariedade.
Não se deixar dopar pela ignorância...
Da insensata comodidade globalizada.
Onde o ser vira lixo pelo luxo do prazer.
Nesta omissão escandalosa de não fazer...
Achando que faz muito em se esconder...
Ao não tomar atitudes para resolver de vez...
Aquilo que é o fulcro da questão e da raiz.
Porque todos nasceram para ser felizes.
A graça é o AMOR. A desgraça é a dor.
E a consciência assim parece mais feliz
Estando agora cega com tanto horror.
E há dor maior impositiva que negar o amor?
Não ir fundo nas questões sociais... Adiá-las...
Porque o chique é o 'modus vivendi e operandi'...
De uma burguesia falida que perdeu a vergonha
Contagiando mandantes, militantes e governantes.
Conduz-se... Vai e se produz... Transgride... Falseia...
Pelo que dita à mídia insensível, mentirosa, maldita!
Interessada só no lucro, no capital, no produto...
Olhando sedento, faminto, apenas pro seu umbigo.
Invadindo nossas casas fazendo-se a melhor amiga!
Canalhas! Responsáveis pela miséria alheia.
Vivem de olho nas suas egoísticas conveniências...
Escravos da conduta espúria da má consciência.
Formadores de opinião sem a mínima clareza
Promovem assim a destruição da natureza.
Temos todos que voltar à escola e estudar ética
Bem diferente de idolatrar a própria estética.
Para transformar nosso jeito de ver e sentir a vida.
Devolvendo à alma... A força da sua graça divina.
E matar de vez a desgraça da ânsia de querer só poder.
Podendo fazer assim o respeito prevalecer!
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes