O invariável da Razão
Multiplica-se em mim
A vontade sadia da compaixão,
Para que eu possa aliviar a dor
Que dói no meu coração.
Que clama na expectativa
De ver o ser humano mais justo,
Logo ele oriundo do primeiro amor
Que deifica o psíquico de cada ser.
Que independe da estação
Para nutrir-se do propósito,
Que tem apreço pela verdade
Existente no invariável da razão.
Que faz do psicológico humano
Desejo veemente de altivez,
Na tentativa de adquirir de novo
A identidade original da espécie.