Apagão
Quando o sol foi dormir e a noite ao cair
Vejo astros e estrelas e os olhos de um cometa a sorrir
Penso nessa humanidade que sempre sem piedade,
Destrói tudo à vontade!
Seria bom, se entendesse, que para nós só valesse,
Não destruir onde vivemos!
Sentada aqui observando que, o universo calado e sozinho
Vai conseguindo punir, o homem mesquinho,
Não devolvendo a ele seu ar, seu solo,
Sua chuva, sua vida, no mais puro dos caminhos!