SOCORRO, MEU DEUS... SOCORRO!
É tão cruel vê-los assim,
Andantes e maltrapilhos,
Sem família, sem um lar,
Aos bandos nas avenidas.
Que degradação humana!
Famílias desintegradas,
Filhos vagando sem rumo,
Levados pelo vício insano!
Bebês que nascem gritando,
Num vagido desumano!
Sentindo falta da droga,
Que já trazem no próprio sangue!
Meu Deus como dói na alma!
Vê-los morrendo aos poucos!
Sem que ninguém se incomode...
Nenhum governo dá jeito!
É triste meu Deus... Tão triste!
(Do livro " Borboletas são flores que voam..." autora - Sonia Maria Piologo)
É tão cruel vê-los assim,
Andantes e maltrapilhos,
Sem família, sem um lar,
Aos bandos nas avenidas.
Que degradação humana!
Famílias desintegradas,
Filhos vagando sem rumo,
Levados pelo vício insano!
Bebês que nascem gritando,
Num vagido desumano!
Sentindo falta da droga,
Que já trazem no próprio sangue!
Meu Deus como dói na alma!
Vê-los morrendo aos poucos!
Sem que ninguém se incomode...
Nenhum governo dá jeito!
É triste meu Deus... Tão triste!
(Do livro " Borboletas são flores que voam..." autora - Sonia Maria Piologo)