O homem e a violência
A biografia vem do íntimo existente,
Encavalando os rastros sociais latentes,
Sabemos da profundeza dos nossos atos,
Não há respostas suficientes para o caso,
E ninguém averigua o que há na lua,
Livre e sozinha na vastidão daquela paz,
E na terra a geração da impaciência.
A violência mundial não tem alma,
Nas escadas da relação social,
Sempre vence a criminalidade,
Somos criminosos desse jugo social,
Tem que parar esse sangramento,
Morre-se mais que na guerra,
Com eliminações brutais sem iguais,
Perversidades ora calculadas friamente.
Ainda me pergunto:
Para que serve nascer sem ver a lua?
Atrofiar os crânios da eliminação bestial,
Edificar um corredor de aventuras,
Almas insensatas e infernais,
Qual a transformação do mundo no fim?
Desagravos que se emitem na paz.
Homens temerários sem poder,
E com força mutuamente a sofrer,
Maldição execrada da noite,
É a patologia social decaindo do grau,
Quem pensa e age sabe o rumo,
Adoça as meditações para qualquer direção.
Causas? Distúrbios ou doenças?
Todos eles conhecem o caminho,
E dobram sempre as esquinas.
Inteligência com amor e ódio,
Não será questão patológica de isenção de crimes,
Naturalmente, é cegar os bons homens que nascem,
Aspirar aos desígnios favoráveis da Justiça?
É dormir na incerteza que o mundo vai sucumbir.
É o mau do século mais perverso que já vi,
Horrendos e descarnados homens sem lei,
Qual é a lei?
Esta que vigora, complementa e alguém compra.
Olhos cegamente perfeitos para o crime?
Um mundo desigual para homens diferentes
Lobos contra uma vulgar piunga – vida.
É viver sem saber que está morrendo.
A biografia vem do íntimo existente,
Encavalando os rastros sociais latentes,
Sabemos da profundeza dos nossos atos,
Não há respostas suficientes para o caso,
E ninguém averigua o que há na lua,
Livre e sozinha na vastidão daquela paz.
Vídeo indicado e fundo musical:
http://www.youtube.com/watch?v=XmzNaG_Ca_8&feature=fvwrel
A biografia vem do íntimo existente,
Encavalando os rastros sociais latentes,
Sabemos da profundeza dos nossos atos,
Não há respostas suficientes para o caso,
E ninguém averigua o que há na lua,
Livre e sozinha na vastidão daquela paz,
E na terra a geração da impaciência.
A violência mundial não tem alma,
Nas escadas da relação social,
Sempre vence a criminalidade,
Somos criminosos desse jugo social,
Tem que parar esse sangramento,
Morre-se mais que na guerra,
Com eliminações brutais sem iguais,
Perversidades ora calculadas friamente.
Ainda me pergunto:
Para que serve nascer sem ver a lua?
Atrofiar os crânios da eliminação bestial,
Edificar um corredor de aventuras,
Almas insensatas e infernais,
Qual a transformação do mundo no fim?
Desagravos que se emitem na paz.
Homens temerários sem poder,
E com força mutuamente a sofrer,
Maldição execrada da noite,
É a patologia social decaindo do grau,
Quem pensa e age sabe o rumo,
Adoça as meditações para qualquer direção.
Causas? Distúrbios ou doenças?
Todos eles conhecem o caminho,
E dobram sempre as esquinas.
Inteligência com amor e ódio,
Não será questão patológica de isenção de crimes,
Naturalmente, é cegar os bons homens que nascem,
Aspirar aos desígnios favoráveis da Justiça?
É dormir na incerteza que o mundo vai sucumbir.
É o mau do século mais perverso que já vi,
Horrendos e descarnados homens sem lei,
Qual é a lei?
Esta que vigora, complementa e alguém compra.
Olhos cegamente perfeitos para o crime?
Um mundo desigual para homens diferentes
Lobos contra uma vulgar piunga – vida.
É viver sem saber que está morrendo.
A biografia vem do íntimo existente,
Encavalando os rastros sociais latentes,
Sabemos da profundeza dos nossos atos,
Não há respostas suficientes para o caso,
E ninguém averigua o que há na lua,
Livre e sozinha na vastidão daquela paz.
Vídeo indicado e fundo musical:
http://www.youtube.com/watch?v=XmzNaG_Ca_8&feature=fvwrel