Grilhões e uma prisão
Sou o demônio que ali nasce e cresce
Sob as árvores infrutíferas de teus temores ressoantes.
Um velho ditado laico, assim pouco inspirado.
Que ressoa-nos e reverbera-nos entra uma fadiga espontânea
E a melancolia rancorosa do Ser.
Zombo de seu Deus criado em livros
Um copy cole infrutífero, fútil e sem base
Descaracterizado de alguma fundamentação
Contudo, não serei hipócrita nesta justa condenação
Se não pondero que aos olhos do ignorante
Faz-se necessário grilhões e uma prisão