Que há meu povo?
Que há meu povo?
Chama ao sórdido doutor,
Ao correto, imbecil;
E acha graça?
Pois fazem do Gigante, mongol.
Pedinte dos faróis daqueles que se
Vangloriam mandar em casa alheia...
Vendem “nossa” dignidade
Em troca de paraísos fiscais.
E por lembrarem:
_Quem do pó veio a ele torna.
Cometem quiçá, um gesto plausível:
Pedem ser cremados...
Ou temem a repulsa dos vermes,
Ou admitem:_Do pó ao pó.
Do lixo ao Lixo!
Wellington José de Lima