Injustiça
Nada sabes ou pouco sabes de mim
Quem eu sou, como sou, de onde vim
O que faço, como faço
Dos tombos que levei
De tudo que da vida apanhei
Mesmo assim um dedo me apontas
Me acusas, me julgas e me condenas
Por algo que talvez nem fiz
Depois dizes que dormes o sono dos justos
E que és feliz...
Como?
Sinceramente de ti tenho pena
Apenas
= Roberto Coradini {bp} =
11//06//2012