Consciência Social
Às vezes sou muito cioso
De romper com o contrato social.
Porque fico vendo o rico esbanjando,
O pobre se matando de tanto trabalhar.
O mundo cada vez mais mundano,
Pessoas egoístas da vida se esquivando
E a flor da juventude sem futuro esfuziante.
Tudo porque um bando, uma corja impiedante,
Transforma tudo em desengano.
O inverso torna-se verso, o incerto hoje é o certo
E os iguais a mim se perguntando: até quando?