Vagueiam pirilampos

Emitindo falsos lumes



Brilhos respondem

E o vígaro ensaia a farsa

Que surte efeito

De quando em quando

Aproxima-se à cautela

Da ofuscada donzela

Que abocanha



O canibal rejubila

No duplo deleite



Refaz-se negrume

No infindo da noite



Sem alma

Volta a luzir na relva



Chama Chama Chama