ANA JANSEN
O pano do tempo alveja as cinzas da memória
Descerra a negra cortina da história
Sobre as águas da Ilha em caracóis
O Maranhão repousa entre lençóis
Pra que o sal e a amargura da vida descansem.
A madrugada avulta a carruagem solta
Com Nha Jansen dando volta
Pela assombrada rua.
Como as serpentes
A “rainha”Ana Jansen
Ao ver o brilho na boca da lua
Quer arrancar-lhe os dentes.
O pano do tempo alveja as cinzas da memória
Descerra a negra cortina da história
Sobre as águas da Ilha em caracóis
O Maranhão repousa entre lençóis
Pra que o sal e a amargura da vida descansem.
A madrugada avulta a carruagem solta
Com Nha Jansen dando volta
Pela assombrada rua.
Como as serpentes
A “rainha”Ana Jansen
Ao ver o brilho na boca da lua
Quer arrancar-lhe os dentes.