Pendurado na parede arqueia o pêndulo pesado, dourado, compassado. Faz do agora passado,
tic-tac-tic-tac...
A bela para confere a hora nos diz bom dia e vai embora,
toc-toc-toc-toc-toc...
Bom dia!
Sorriam ao toc-toc que foi, ao tic-tac que não volta mais,
seu José e eu na portaria.