Sinto-me uma estranha no ninho
Sinto-me uma estranha, nesse “ninho”, chamado mundo.
Vejo homens matando a vida para se sentir mais forte.
Deixando seu próximo em situações desumanas;
Tiram-lhe a essência em nome de um mundo melhor!
Matam homens, mulheres, crianças, adultos, jovens, idosos.
Matam sua própria subsistência, o meio ambiente;
Que sem ele não somos nada!
Pregam a igualdade de direitos, liberdade, paz;
mentirosos! Desumanos!
Sinto-me sol, preso no horizonte da noite; vida sem água!
Fico eu, com uma agonia, agoniada, a ver tantas barbaridades!
E ainda dizem que nossos antepassados é que eram selvagens!
Selvagens são os homens hoje, que estupram a essência,
A essência da humanidade!
Loucos, algozes, carrascos, hipócritas...
Nunca serão donos do mundo!
Enquanto um “homem” respirar!
Nunca dominaram o “homem livre”
Nunca distorcerão a face da liberdade!
Natal-RN, terça-feira, 20 de março de 2012, 09h35min