ARRASTÃO
Nas madrugadas vejo almas,
tirânicas madrugadas...
A solidão vem tecendo
a nostalgia, e
nunca se sabe o quê vira
nestas horas fantasmas
a que vem esse frio da desvenventura.
Supremas cidades,
ilusão e gestos vagos a Interrogar
a pensativa e alheia madrugada.
"Um pesadelo um pesadelo"
diriam os vikings
se navegassem nas aguas das baias do Brasil...