Brasil

Por acaso, mil e quinhentos

Ainda não havia indício

Mas ali era o início

De uma era de lamentos

Mil oitocentos e vinte e dois

Após três séculos engatinhando

O bebê foi levantando

E "gigantes agora sois!"

Mil oitocentos e oitenta e oito

Acabava a usurpação

Liberdade! Autoridade? Não!

Crescia o pequeno afoito

Mil oitocentos e oitenta e nove

Rei, rainha? Adeus!

Governa agora um semi-deus

E quem não concorda, que prove

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O poema ainda não está 100% completo.

Há muito a ser adicionado ainda.

E em breve isso será feito.

Edimar Silva
Enviado por Edimar Silva em 09/02/2012
Código do texto: T3489669
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