Brasil
Por acaso, mil e quinhentos
Ainda não havia indício
Mas ali era o início
De uma era de lamentos
Mil oitocentos e vinte e dois
Após três séculos engatinhando
O bebê foi levantando
E "gigantes agora sois!"
Mil oitocentos e oitenta e oito
Acabava a usurpação
Liberdade! Autoridade? Não!
Crescia o pequeno afoito
Mil oitocentos e oitenta e nove
Rei, rainha? Adeus!
Governa agora um semi-deus
E quem não concorda, que prove
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O poema ainda não está 100% completo.
Há muito a ser adicionado ainda.
E em breve isso será feito.