Destruição

Sangram as árvores das matas

Choram em vão as cascatas...

O homem em prol do progresso:

Destrói o pouco que ainda resta!

Sofridos gritos ecoam mudos

Diante da flora e fauna tão rica,

Não há ninguém que interfira

E impeça essa destruição em massa...

Até quando, ó homem ficarás impune?

Da ira do Deus Criador que chora

Ao ver as nascentes cristalinas

Serem transformadas em esgoto...

Chegará o dia do juízo: não duvidem!

E o homem terá que prestar contas

Da missão sagrada que lhe foi imposta:

Cuidar dos animais, da água e das florestas...

Acordem ! Óh, homens insensatos...

Sois vós mesmos os responsáveis

Do apocalipse que se aproxima.

Parem! Resta pouco para salvar o mundo!