O pão nosso de cada dia
Sob esquemas desenvolvidos com astúcia,
O homem proclama-se escravo da labuta
E tem em seu quotidiano expoentes de uma luta
Que lhe dão sobrevivência e configuram sua fidúcia.
No seio social há holofotes sem transparência
E a existência mescla-se a profundos dilemas
Que tornam o existir uma película de cinema
E se associam à conexão de exiladas consciências.
Sob a égide de um aparato que engana
Carrega-se um carcomido livro e se proclama
Que ali está um esteio que é o pão nosso de cada dia...
A palavra escrita não é adereço, mas alimento
Que sacia o saber de quem busca no mandamento
A razão única do viver sincero sem os alicerces da hipocrisia!
MEUS BLOGS:
http://imelo10.blog.comunidades.net
http://ioliveiramelo.blogspot.com