confuso
meus olhos veêm o que quer;
descobre o ontem e vive o hoje,mira o amnahã,são puros ou não? quem sabe?
quem os já viu?
se o meu eu escondo
já meu soriso e sacartisco e irônico,sincero mais não puro como o lirio,pousando no jardim,
Jardim de homens que soa e trabalha busca e não acha,se esconde e se atrapalha já minha cabeça é confusa e real,dura,letal maliciosa e sem moral.
sou sincero?
não sei mais no fundo dos olhos dos humanos vejo a falcidade
ator sem maquiagem
já minhas memorias são foscas e opacas ,pois o que lembro já foi e nada ficou,nem um beijo,nem abraço,nem um pingo de lagrima,lembranças,só lembranças,pesadas pela balança somada em meio amatança.
noites de segunda-feira,só a chuva é companheira entre a saudade e uma mente confusa,num sorriso sincero de um homem modesto, o valor da vida se mostra na pura proposta.
no respeito pelo proximo
aceitando a diferença sem fazer indiferença
descubro eu então em meio a noite calada
o segredo de DEUS;
o segredo dos anjos;
o segredo dos santos;
amor .... somente amor