confuso

meus olhos veêm o que quer;

descobre o ontem e vive o hoje,mira o amnahã,são puros ou não? quem sabe?

quem os já viu?

se o meu eu escondo

já meu soriso e sacartisco e irônico,sincero mais não puro como o lirio,pousando no jardim,

Jardim de homens que soa e trabalha busca e não acha,se esconde e se atrapalha já minha cabeça é confusa e real,dura,letal maliciosa e sem moral.

sou sincero?

não sei mais no fundo dos olhos dos humanos vejo a falcidade

ator sem maquiagem

já minhas memorias são foscas e opacas ,pois o que lembro já foi e nada ficou,nem um beijo,nem abraço,nem um pingo de lagrima,lembranças,só lembranças,pesadas pela balança somada em meio amatança.

noites de segunda-feira,só a chuva é companheira entre a saudade e uma mente confusa,num sorriso sincero de um homem modesto, o valor da vida se mostra na pura proposta.

no respeito pelo proximo

aceitando a diferença sem fazer indiferença

descubro eu então em meio a noite calada

o segredo de DEUS;

o segredo dos anjos;

o segredo dos santos;

amor .... somente amor

guido campos
Enviado por guido campos em 13/12/2006
Código do texto: T316818
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