ALENTOS
ALENTOS
Sopro de vida e alento
Versos vindo ,de poemas
Luminosos.
Mil planetas nascendo;
Do ser sedento
Sinais de um tempo
As ruas,
São as mesmas
Todas as vozes,
Sopro de vida e alento
Luz que me guia...
Atravesso a noite;
Não vejo sinais
Nem jornais.
Vi amanhecer
A grande noticia
O vento soprou ,a flauta
O céu choveu, poemas
Vem uma canção,
Com o cair da tarde.
Nos braços da noite,
Nascem canções do verbo amar
Essa é a minha forma,
Pra te oferecer a prosa
O verso,histórias e memórias
Que venho a dizer
Posta e opostas numa
Mesma canção.
WANTIÊ SANTOS BARBOSA...........10/07/2010
Obs:segundo lugar no SONS e LETRAS,CEP.2011