NESTE MUNDO CRUEL
emerge o desatino
fica a espada da violência
perta a ferir o sorriso
Assim sucessivamente
asneiras
A foice agride,não pensa em vida...
Almas penitentes dum povo
imergidas no abismo
Corpos mutilados
enchem pesadelos
Verte-se sangue sem limite
Medito na morte,
sinto-a muito intensa
e digo:
IGNORA
Por mais que...
É o mesmo...
Estás aqui loucura
vens com brutal antagonismo
És como um verme na terra
que germina erva daninha
Triste realidade,
só fica a espada e, silêncio
TORNA TUDO AO MESMO