Da Minha Janela
Da minha janela
Vejo edifícios enormes
quase a tocar o céu.
Vejo a opulência exagerada
nos carros barulhentos
da juventude agitada!
Vejo o rio de águas claras,
refletindo o pôr-do-sol,
Também vejo a miséria
que passa na rua,
pela mão do mendigo
que remexe no lixo,
como verdadeiro bicho,
à procura de alimento!
Vejo a alegria
na algazarra das crianças
que correm pela calçada,
tal qual andorinhas
em plena revoada!
Vejo a esperança
no sorriso do estudante
que espera ser um dia
talvez alguém importante!
Vejo a saudade
estampada na face enrugada,
subindo a rua
com seu passinho cansado
pelo tempo que já andou!
Vejo a felicidade
no abraço dos namorados
que se fitam enlevados,
deslumbrados,
com seu amor!
Da minha janela
Vejo edifícios enormes
quase a tocar o céu.
Vejo a opulência exagerada
nos carros barulhentos
da juventude agitada!
Vejo o rio de águas claras,
refletindo o pôr-do-sol,
Também vejo a miséria
que passa na rua,
pela mão do mendigo
que remexe no lixo,
como verdadeiro bicho,
à procura de alimento!
Vejo a alegria
na algazarra das crianças
que correm pela calçada,
tal qual andorinhas
em plena revoada!
Vejo a esperança
no sorriso do estudante
que espera ser um dia
talvez alguém importante!
Vejo a saudade
estampada na face enrugada,
subindo a rua
com seu passinho cansado
pelo tempo que já andou!
Vejo a felicidade
no abraço dos namorados
que se fitam enlevados,
deslumbrados,
com seu amor!