CRISTO REDENTOR, UM BURITI-BRAVENSE
Nas beiras do Rio Itapecuru,
Desponta a pequena cidade,
Buriti Bravo dos índios Timbiras,
Terras de Nossa Senhora da Conceição.
Espalhou-se a revolta da Balaiada,
Por todo o sertão do Maranhão,
Nasceu o vilarejo Buriti Bravo,
Idealismo histórico da nação.
Central do desenvolvimento agrícola,
Fazendas e coronéis, patriarcado rural,
No ápice do Morro do Açude,
Ergue a imagem do Cristo Redentor.
Não é do Rio de Janeiro,
É do sertão maranhense,
Brilhante no céu sertanejo,
Cartão postal do Maranhão.
Braços abertos no alto do morro,
Símbolo entre as nuvens da cor de neve,
Espelho da paz entre os homens.
Cristo Redentor é buriti-bravense,
Não é carioca, é maranhense.
Nas beiras do Rio Itapecuru,
Desponta a pequena cidade,
Buriti Bravo dos índios Timbiras,
Terras de Nossa Senhora da Conceição.
Espalhou-se a revolta da Balaiada,
Por todo o sertão do Maranhão,
Nasceu o vilarejo Buriti Bravo,
Idealismo histórico da nação.
Central do desenvolvimento agrícola,
Fazendas e coronéis, patriarcado rural,
No ápice do Morro do Açude,
Ergue a imagem do Cristo Redentor.
Não é do Rio de Janeiro,
É do sertão maranhense,
Brilhante no céu sertanejo,
Cartão postal do Maranhão.
Braços abertos no alto do morro,
Símbolo entre as nuvens da cor de neve,
Espelho da paz entre os homens.
Cristo Redentor é buriti-bravense,
Não é carioca, é maranhense.