A ética das marionetes
Em fosco cristal
Manipulável conduta
Verbetes soltos de um terceiro ato
Deformam as cores talhadas em resinas.
Perfil estranho... e tão peculiar!
Coração cultua? Desprovido cérebro!
Pólos opostos dilatando os olhos
Em reflexos fixos...
Figura frágil, predissimulada.
Incoerente desconhece o ser...
Ou não ser ... Questão!
É só mais um! Clowns adaptados,
Cantando óperas de um torpe fetiche!
Sóis mais idade que a absorta hora,
Porém tão falho em seus ossinhos débeis.
Folgam-te ligas , teus sustentáculos.
Comandos sóbrios para um conjunto ébrio,
Persegue a ética das marionetes!
Ocasionais heróis se descortinam,
E anti heróis na fachada negra.
Seguindo em sombras... sutil condutor.
O Ato final desta vil peleja!