ARRANHA-CÉU DE PALHA DE BABAÇU
É na Praia da Raposa,
Limitando-se ao norte,
Com oceano Atlântico,
Sereia do mar aberto.
Ao leste, a oeste e ao sul,
Surge a cidade de Paço do Lumiar.
São Luis, na Ilha do Amor.
É na cidade praiana Raposa,
Onde nasce o gigantesco,
Maior edifício arranha-céu,
Plantado no solo maranhense,
Na terra do índio tupinambá,
Cidade da pesca raposense.
Não há pé-de-vento,
Tufão ou furação,
Que destrua a bela mansão.
Com três grandes pavimentos,
Construído na palha de babaçu,
Madeira redonda, embira e estacas,
O chão é terra batida e molhada,
Faz o paraíso e desejo do morador,
Que observa o mar – o grande pescador.
É na Praia da Raposa,
Limitando-se ao norte,
Com oceano Atlântico,
Sereia do mar aberto.
Ao leste, a oeste e ao sul,
Surge a cidade de Paço do Lumiar.
São Luis, na Ilha do Amor.
É na cidade praiana Raposa,
Onde nasce o gigantesco,
Maior edifício arranha-céu,
Plantado no solo maranhense,
Na terra do índio tupinambá,
Cidade da pesca raposense.
Não há pé-de-vento,
Tufão ou furação,
Que destrua a bela mansão.
Com três grandes pavimentos,
Construído na palha de babaçu,
Madeira redonda, embira e estacas,
O chão é terra batida e molhada,
Faz o paraíso e desejo do morador,
Que observa o mar – o grande pescador.