Triste Realidade
Que fruto sou eu!
Um garoto abandonado
Rejeitado, pela vida jogado
Sem mãe, nem pai
Vivendo do acaso
Tenho como teto a lua
Sou mais um menino morador de rua
Vivo nos sinais
A busca de alguns trocados
Minha casa é a praça
Tenho cobertor sujo, rasgado
Quando o chão está frio
Meu colchão é o papelão
As pessoas têm medo de mim
Trocam de passeio ao me ver
Uma história que não tem fim
Apanho da policia
Dos jovens maiores que eu
Que sorte Deus me deu!
Minha escola é rua
Onde tenho que aprender sobreviver
Meus professores são meus companheiros
Que vivem comigo o dia inteiro
Cada amanhecer é uma vitória
Cada noite é uma agonia
Quando os olhos fecho
Tenho medo de não acordar noutro dia.
Mas ainda não perdi a esperança
Mesmo uma vida sem infância
Acredito que uma hora chegará
Que esta vida acabará
Que fruto sou eu!
Um garoto abandonado
Rejeitado, pela vida jogado
Sem mãe, nem pai
Vivendo do acaso
Tenho como teto a lua
Sou mais um menino morador de rua
Vivo nos sinais
A busca de alguns trocados
Minha casa é a praça
Tenho cobertor sujo, rasgado
Quando o chão está frio
Meu colchão é o papelão
As pessoas têm medo de mim
Trocam de passeio ao me ver
Uma história que não tem fim
Apanho da policia
Dos jovens maiores que eu
Que sorte Deus me deu!
Minha escola é rua
Onde tenho que aprender sobreviver
Meus professores são meus companheiros
Que vivem comigo o dia inteiro
Cada amanhecer é uma vitória
Cada noite é uma agonia
Quando os olhos fecho
Tenho medo de não acordar noutro dia.
Mas ainda não perdi a esperança
Mesmo uma vida sem infância
Acredito que uma hora chegará
Que esta vida acabará