Sobre Máscaras de Papéis e Velório

O nosso animado contexto é deveras faz de conta...

...Basta mudarmos o papel , e outra máscara se apronta

Querendo ser visto pra poder tentar se ver...

...Este é o social, daquele fragilizado ser

Que atrás da matrix do status, se esconde com veemência...

...Observem a nossa volta não precisa dispor de ciência

Até nos versos mais prosados o fácil é o papel do amor...

...Será que é tão difícil rimar com ratos, baratas e dor?

A escritora logo de pronto pôs um fim a esse assunto...

...Fez velório e declarou ser a poesia o tal do presunto

...Texto inspirado na poesia Velório da escritora Adriane Dias Bueno...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 10/06/2011
Reeditado em 10/06/2011
Código do texto: T3027074
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